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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

INÊS LEITÃO


A cada mulher o seu corpo ou o seu inferno



A cada mulher o seu corpo ou o seu inferno.

O corpo como instrumento.

O corpo como limite do eterno.

O corpo como instrumento e limite do eterno: o

                                       [corpo é o meu inferno].


O teu corpo a girar como roda do mundo

(a minha cabeça a raspar no chão)

A cada mulher o seu corpo.

A cada mulher o seu inferno.





A autora, mantem um blogue AQUI


Biografia AQUI




5 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Adorei

Beijinhos

esteban lob disse...

Gracias Elvira por darnos a conocer la potente obra de Inés.

Abrazo.

Inês Leitão disse...

;)

Poções de Arte disse...

Mulheres... tantas emoções e sentimentos...

Que notícia boa sobre o seu livro, parabéns! Que assim nasçam novos projetos a cada dia.

Obrigada pelo carinho no Projeto do mês.

Abraços esmagadores e feliz dia.

Maria Rodrigues disse...

Lindo poema, obrigado pela partilha, não conhecia a poetisa.
Beijinhos
Maria