PEDIDO
Não me falem de tristezas
que eu as conheço de cor.
Falem-me sim de alegrias,
que tem um gosto melhor.
De tristezas — o meu peito
gastou anos a chorar.
Tirei um curso de mágoas.
Ninguém me pode ensinar.
Biografia AQUI
PEDIDO
Não me falem de tristezas
que eu as conheço de cor.
Falem-me sim de alegrias,
que tem um gosto melhor.
De tristezas — o meu peito
gastou anos a chorar.
Tirei um curso de mágoas.
Ninguém me pode ensinar.
12 comentários:
Um louvável pedido da autora, em forma de poesia. É com a alegria que nos beneficiamos, realmente. Abraço.
Obrigada por dar a conhecer!!!bj
Uma brilhante partilhas!
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Soltam-se raios de sol pelas fendas da manhã
Beijos. Bom fim de semana.
Que pedido tão triste e sofrido.
Maravilhosa poema.
Minha amiga embora atrasadita deixo os Muitos Parabéns 🎂 🎁 🌷 pelo seu aniversário.
Beijinhos
Triste y bello poema. Te mando un beso.
Um legítimo e sentido pedido. Não conheço o trabalho desta autora do Brasil. Gostei de a ler aqui. Obrigada, minha Amiga por partilhar.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Oi Elvira. É verdade pra que falar de tristeza que afunda a alma. Vamos falar de alegria que contagia uma multidão renova forças e revigora a alma. Boa semana querida. Bjs
Que maravilha de descoberta Elvira. A lira e a Lila, com uma arte para falar da solidão e dos seus mortos. Inspirou saber mais dela conhecendo sua biografia.
Grato Elvira por nos fazer conhecer belas poetisas.
Bjo no coração amiga.
Paz e saúde.
Olá ! E quem não quer fugir das tristezas. Mas às vezes fica difícil. Ela cisma em os perseguir. Po isso bom mesmo é se rodear de pessoas alegres. Louvável pedido . Abraços
Que lindo poema. Obrigada por compartilhar. Bjinhos
Boa tarde Elvira
Um poema com um pedido triste e sofrido.
Na sua tristeza é um poema bem conseguido.
Gostei de conhecer esta Autora.
Desejo um óptimo fim-de- semana com muita saúde.
Um beijo
:)
Um gaúcha boa de pena. Ela escrevia à mão, ou do próprio punho. E ia às ruas para fazer revolução. Esteve presa em 1964, no início da ditadura no Brasil. E foi mandada de volta para casa porque já estava doente. A força da sua poesia é imensa.
Um abraço,
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