SER CRIANÇA
Ser criançaNão é somente ter pouca idade
E sim esquecer a idade física
A nossa verdadeira idade está na mente
É o que se sente.
Ser criança
É perseguir a felicidade
Sem se importar com a idade.
É esquecer um pouco das responsabilidades
Sem contudo ser irresponsável.
É viver intensamente o presente
Não viver condicionado ao futuro
Nem ruminando o passado
É amar intensamente
E viver essa paixão sem precedentes
É sempre sorrir
Sempre estar aberto para o novo
Ser criança
É nascer de novo a cada dia...
Sandra Mamede
Biografia Daqui
Sandra Maria Mamede Farias é a única filha, de uma família de sete, que não foi registrada com nome árabe. Sandra Mamede (como prefere ser chamada), nasceu e foi criada em Salvador, "Cidade linda e bela que amo muito", e encontrou o equilíbrio entre uma educação rígida e rigorosa por parte do pai e um pouco mais liberal por parte da mãe.
Na época de sua infância, foi muito incentivada pelo pai a ler os famosos gibis... "Hoje posso afirmar com segurança que me ajudaram muito na leitura e na escrita". Sandra lê tudo o que lhe cai nas mãos, mas tem seus escritores preferidos: Sidney Sheldon, Dostoiévski, João Ubaldo Ribeiro, Jorge Amado, Eça de Queiros e qualquer outro bom autor. "Em minha vida, Jesus está em primeiro lugar, pois 'O' aceitei como único Senhor e Salvador da minha vida".
Na época de sua infância, foi muito incentivada pelo pai a ler os famosos gibis... "Hoje posso afirmar com segurança que me ajudaram muito na leitura e na escrita". Sandra lê tudo o que lhe cai nas mãos, mas tem seus escritores preferidos: Sidney Sheldon, Dostoiévski, João Ubaldo Ribeiro, Jorge Amado, Eça de Queiros e qualquer outro bom autor. "Em minha vida, Jesus está em primeiro lugar, pois 'O' aceitei como único Senhor e Salvador da minha vida".
Romântica por natureza, Sandra ainda acredita no amor, aquele amor total, intenso e sincero. "Sempre me perguntam se vivo aquilo que escrevo ou se escrevo aquilo que vivo... bem... escrevo tudo o que sinto, o que percebo, o que vejo... lembranças, fantasias, sentimentos, sonhos, desejos, decepções, acho particularmente que o poeta escreve o que lhe sai das entranhas, e além de colocar a minha alma em tudo o que escrevo, também escrevo sobre o que observo a minha volta, crio personagens... e nessa hora não é Sandra a protagonista, é sim a poeta escrevendo, vivendo e passando através do seu "eu poético".
Sandra tem 49 anos, é professora de português, francês e literatura num colégio público estadual de Salvador, e gosta muito de sua profissão: "Hoje podemos afirmar sem sombra de dúvida que é mais um sacerdócio do que um meio de sobrevivência". Gosta muito de música romântica brasileira, francesa e italiana, gosta de cinema, praia, mar, a natureza de um modo geral. Enfim... quem é Sandra Mamede? Em suas próprias palavras: "Sou 'humana' e principalmente sou 'mulher'!"
4 comentários:
Ser criança
É perseguir a felicidade
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Aparentemente as crianças são felizes, mesmo na infelicidade.
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Tudo de bom por aí.
Manuel
Elvira
Olá tudo bem?
Tenho um selo Sunshine Awards te esperando aqui:
http://galeriadopoeta.blogspot.com/2011/06/selos-sunshine-award.html
Estarei em férias apartir de 02/07
volto em agosto, bjs!
Valter Montani
Olá Elvira!
Trouxeram-me cá as suas palavras no Paulo.
Felizmente que o tempo das grandes tormentas já se foi...
Fico feliz por si!
Deixo-lhe um poema de alguém que admira tanto quanto eu.
Sentimentos
Esta noite mal dormi
E quando não se dorme
O tempo passa devagar.
Escutamos os sons da noite,
A voz do vento,
O remar do pensamento
E o dia tão devagar.
Confundem-se os sentimentos
Numa dualidade constante.
A dictomia entre o que parece bem
E o que é de bem,
Fundem-se no breu da noite
Deixando-nos à deriva
Sem barco, nem velaÕu timoneiro licenciado.
Ou surgem
Como árvores plantadas
Esteticamente amimadas
Em quadrículas definidas.
Mas o vento aoarece como um furacão
Desanimando o belo
Lançando, de novo
O pánico, a desordem, a confusão.
Os sentimentos
Morrem de pé como as árvores.
E mesmo depois da morte
Agitam bandeiras,
De recordações.
São sulcos cavados
São frestas de luz
No tempo e no templo
De cada um de nós.
No momento que sucumbem,
A terra estremece de espanto
E eu, como por encanto
Vou deixando por cada canto
Pedaços de mim.
Maria José Areal in Pedaços de Mim
Abraço
Ná
Gostei bastante do Blog.
Muito interessante !
É bom ver a cada dia que passa mais originalidade nessa "blogosfera". :)
Deixo o meu aqui caso queira dar uma olhada, seguir..;
http://bolgdoano.blogspot.com/
Muito Obrigada, desde já !
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