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sábado, 18 de julho de 2020
LARA DE LEMOS
Cantilena nordestina Um dois canga no lombo carga de boi Três quatro quatro meninos no quadro do quarto. Cinco seis na cova a miséria cem anjos fez Sete oito nem pão nem farinha café sem biscoito Oito nove nem verde nem planta a chuva não chove. Nove dez ninguém se incomoda pobre tu és. - Lara de Lemos, em "Palavravara". Rio de Janeiro: Philobiblion, 1986, p. 96. Biografia AQUI
Penso que é uma cantilena feita aos pobres que trabalhavam como escravos de sol a sol por uma prato de água com pão. Cantilena que faz lembrar a tristeza.. dos tempos feudais. . . Abraço
Elvira, se soubesses do tamanho de carinho que tenho por ti, todos os dias, na hora do almoço, teria um prato a mais em tua mesa. Um beijo, te amo e te cuidas.
Oi Elvira Muito lindinho os versos da Lara de Lemos_ os talentos do Nordeste são incontáveis -cantores, poetas, repentistas um show d beleza também com praias belíssimas . Obrigada, miguinha pelas escolhas sempre felizes.
Cantava muito esse tipo de poesias quando criança: Um, dois Feijão com arroz Três, quatro Feijão no prato ....é, mas o tempo passou e acabei esquecendo. Tive que retirar a poesia, meu filho não gostou. Perdoa-me. Desculpa Elvira, tive que retirar minha postagem, meu filho não gostou Beijos no coração Lua Singular
Uma dura e triste realidade amiga, a seca que devora todas as esperanças, que esvazia o estomago, que não deixa nada vingar e faz o sertanejo fugir, quando pode e aguenta deixando para trás sua vida. Abraços com carinho.
Bom dia de muita paz, querida amiga Elvira! Uma cantiga bem nordestina e a imagem simulando o carro de boi está perfeita. Não conhecia a autora. Tenha dias abençoados! Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
14 comentários:
Uma realidade muito triste e que muitos ignoram...
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
Penso que é uma cantilena feita aos pobres que trabalhavam como escravos de sol a sol por uma prato de água com pão. Cantilena que faz lembrar a tristeza.. dos tempos feudais.
.
.
Abraço
Gostei da publicação:))
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Beijos. Boa tarde!
Un conteo triste que cuenta una realidad.
Saludos desde El Blog de Boris Estebitan.
Elvira, se soubesses do tamanho
de carinho que tenho por ti, todos
os dias, na hora do almoço, teria
um prato a mais em tua mesa.
Um beijo, te amo e te cuidas.
Um dia será outro dia
Oi Elvira
Muito lindinho os versos da Lara de Lemos_ os talentos do Nordeste são incontáveis -cantores, poetas, repentistas um show d beleza também com praias belíssimas .
Obrigada, miguinha pelas escolhas sempre felizes.
Muito interessante!!! Bj
Tão encantadora!
Desconhecia.
Um beijinho de boa noite.
Oi Elvira,
Cantava muito esse tipo de poesias quando criança:
Um, dois
Feijão com arroz
Três, quatro
Feijão no prato ....é, mas o tempo passou e acabei esquecendo.
Tive que retirar a poesia, meu filho não gostou. Perdoa-me.
Desculpa Elvira, tive que retirar minha postagem, meu filho não gostou
Beijos no coração
Lua Singular
Uma bem cantilena
Gostosa de ler e quiçá de ousar cantar
Beijinhos e um abençoado domingo com muita saúde
Uma dura e triste realidade amiga, a seca que devora todas as esperanças, que esvazia o estomago, que não deixa nada vingar e faz o sertanejo fugir, quando pode e aguenta deixando para trás sua vida.
Abraços com carinho.
Bom dia de muita paz, querida amiga Elvira!
Uma cantiga bem nordestina e a imagem simulando o carro de boi está perfeita.
Não conhecia a autora.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Lamentavelmente, o Nordeste brasileiro continua esquecido.
Beijinho e tudo de bom
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