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domingo, 18 de abril de 2021

LOU ALBERGARIA



Ser

Estranho
O ser
Que me estranha
As entranhas
O querer ser amado
Enlaçado
Envolto abraço
Assanha
Aranha carne, pele
Seus lábios
A manjedoura
Que me espera
Expele
O gérmen do amor
Que te guardo
Intocado
Nesse tempo etéreo


- Lou Albergaria, no livro "O cogumelo que nasce na bosta da vaca profana". Porto Alegre RS: Editora Vidráguas, 2011.


Biografia e outros poemas AQUI

11 comentários:

chica disse...

Tão linda poesia! Bem escolhida! beijos,tudo de bom,chica

Cidália Ferreira disse...

Parabéns e obrigada pela partilha!
-
SINTO FALTA...
-
Beijos, e um excelente fim de semana.

Luiz Gomes disse...

Boa noite Elvira, obrigado pelo texto maravilhoso.

Rajani Rehana disse...

Beautiful post

Verena disse...

Bom dia, Elvira.
Muito lindas as suas poesias
Gostei imenso do seu blog.
Um carinhoso abraço.
Verena.

São disse...

DEsconhecia completamente.

Abraço com voto de tudo de bom :)

Lua Singular disse...

Oi Elvira
Não conhecia essa enorme poesia
Abraços
Lua Singular

" R y k @ r d o " disse...

Poema lindíssimo que me fascinou ler.
.
Feliz domingo … abraço poético.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.

natureza de poeta disse...

Devo dizer que é um belo poema.
Que bom que eu passei por aqui.
Me gustó tu blog y ya te estoy siguiendo.
Me gustaría que visitaras mi blog.

https://naturezadepoeta.blogspot.com/

Espero tu visita.
Un abrazo

ematejoca disse...

Uma ilustre desconhecida que foi um prazer conhecer.

Maria Rodrigues disse...

Lindo poema, desconhecia a poetisa.
Beijinhos