A solidão se respira à beira do vazio,
o abandono floresce à margem da trilha clandestina.
Sem paz, gozo, sossego ou sonho vão,
mas sim o frio que brota na clave de sol em meu universo,
o frio que agride esse corte da cabeça aos pés.
A vida desliza em minha caverna de incertezas.
A respiração anseia por noites neófitas e por voltar a sonhar.
A margem não percebe quando a dor é uma órbita.
Não importa a queda quando o fundo é ficção,
quando em desgosto se encontra todo o prazenteiro abismo.
Biografia AQUI
6 comentários:
Um estado de alma que não se deseja!!! 👏👏👏... Bj
Incertezas, dores...Linda e triste poesia! beijos, chica
Olá, amiga Elvira, não conhecia a poeta Claudia Mayer, natural da
República de El Salvador.
Gostei muito de seu poema e de ter lido sua biografia.
Agradeço, minha amiga Elvira, pela importante partilha.
Um bom final de semana, com saúde e paz.
Um abraço.
Ora muito bem. Adorei :))
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Beijo, e uma excelente semana!:)
Um belo poema.
Uma excelente semana.
Abraço
Boa noite de paz, querida amiga Elvira!
Espero que se encontre bem melhor de saúde.
Quando a dor é órbita, poucos nos restam...
Sempre suas escolhas são interessantes e com toda sua experiência poética nos agrada muito.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho de gratidão
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