A cada mulher o seu corpo ou o seu inferno.
O corpo como instrumento.
O corpo como limite do eterno.
O corpo como instrumento e limite do eterno: o
[corpo é o meu inferno].
O teu corpo a girar como roda do mundo
(a minha cabeça a raspar no chão)
A cada mulher o seu corpo.
5 comentários:
Adorei
Beijinhos
Gracias Elvira por darnos a conocer la potente obra de Inés.
Abrazo.
;)
Mulheres... tantas emoções e sentimentos...
Que notícia boa sobre o seu livro, parabéns! Que assim nasçam novos projetos a cada dia.
Obrigada pelo carinho no Projeto do mês.
Abraços esmagadores e feliz dia.
Lindo poema, obrigado pela partilha, não conhecia a poetisa.
Beijinhos
Maria
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